Novas oportunidades em aberto para integrar quadros de Fábricas nas mais diversas áreas.
As fábricas são, regra geral, um edifício industrial onde trabalhadores manufaturam bens ou supervisionam o funcionamento de máquinas que processam um produto, transformando-o em outro. Possuem armazéns e depósitos com equipamentos pesados, utilizados na produção da linha de montagem. Arquetipicamente, as fábricas acumulam e concentram recursos - trabalhadores, capital e a infraestrutura local.
As maiores concentrações de indústrias no mundo estão na Europa, nos Estados Unidos e no Japão, apesar de eventualmente surgir um ou outro foco de importância relativa. Na Europa, a região chamada “triângulo vital” é a mais industrializada. O Japão disputa com a Alemanha o lugar de segunda potência industrial.
Este setor foi pouco expressivo até meados do século XX quando a partir dos anos 50 e sobretudo dos 60, sofreu uma forte expansão movida pelas mudanças em curso na sociedade portuguesa.
A partir dos anos 80, e continuando até aos dias atuais, assistiu-se a uma massiva industrialização do país e reestruturação das empresas, sobretudo na região Norte, a vários níveis, com a chegada de multinacionais estrangeiras e do aumento da taxa de emprego e consequente, deslocação para os arredores e subúrbios. O nível de vida e de emprego melhoraram, assim como o poder de compra. São de salientar o grande crescimento das zonas industriais da Maia e da Trofa, como exemplos a seguir e do surgimento de um enorme número de confeções têxtil até aos finais dos anos 90, onde se viu uma queda na mão de obra, devido à deslocação em grande maioria de empresas nacionais e internacionais para países com mão de obra mais barata. Apesar de tal acontecimento, a região Norte Litoral e região Minho do país continua até aos dia de hoje a ser a responsável pela continuidade do maior número de zonas e parques industriais, com uma taxa de emprego elevada em relação a outras zonas do país e dos maiores índices e níveis de exportações.
Com a entrada na zona euro a partir de 1999 até ao ano de 2002, a competividade com as multinacionais, pequenas e médias empresas aumentou, criando um mercado industrial português mais competitivo e global, tendo maior relevância o esforço e técnicas de produção nacionais, levando a um maior reconhecimento perante outros países europeus.
A vinda da crise económica de 2008, abalou o país, mas não deixou de haver uma continuidade no aumento de exportações e de surgimento de novas médias e pequenas empresas, ao demarcar-se no mercado europeu e internacional.
Funções em algumas das vagas(4º ano a 12º ano):
- Gerir e controlar o stock de materiais e consumíveis afetos à área de manutenção- Efetuar encomendas, rececionar, conferir e armazenar o material, de acordo com as características dos mesmos- Participar no processo de cargas e descargas de material e de equipamentos- Manter o armazém limpo e organizado- Trabalhos em linha de produção;- Zelar pela segurança e higiene do seu posto de trabalho;- Outras tarefas inerentes à função.- Manutenção corretiva e preventiva de toda a maquinaria da linha de produção e de toda a área fabril envolvente;- Conhecimentos de eletricidade e manutenção;- Experiência em ambiente industrial;- Capacidade de trabalhar em equipa;
Funções em algumas das vagas (Ensino Superior):
• Planear e desenvolver atividades de prevenção e proteção de riscos e doenças profissionais;
• Identificar perigos e avaliar riscos;
• Seguir monitorizações (agentes químicos, físicos e biológicos) e controlos obrigatórios em campo (como ATEX e verificação de equipamentos de trabalho);
• Definir e acompanhar ações corretivas em caso de desvio aos requisitos legais e/ou normativos;
• Elaborar documentação para satisfação do cumprimento legal e normativo nas áreas da Segurança e Saúde no trabalho;
• Avaliar a matriz de legislação aplicável à Organização (avaliação de conformidade legal);
• Planear e executar ações de formação/sensibilização aos colaboradores;
• Acompanhar auditorias, visitas ou inspeções às áreas fabris;
• Planear a investigação de acidente/incidentes;
• Gerir a resposta à emergência;
• Definir e seguir indicadores Lagging / Leading;
• Cooperar com a equipa de medicina no trabalho e clientes internos da Organização.
Perfil para algumas das vagas (Ensino Superior):
• Licenciatura ou Mestrado;
• Curso de Técnico de Segurança no Trabalho (nível IV ou nível VI);
• Experiência em função similar;
• Comprovativo de atualização científica e técnica, através da frequência de formação contínua correspondente a pelo menos, 30 horas, nos últimos 5 anos;
• CAP de Formador;
• Conhecimentos da língua inglesa;
• Conhecimentos de Sistemas de Gestão (norma da Segurança OHSAS 18001 ou ISO 45001);
• Preferencialmente com conhecimentos das normas da Qualidade – ISO 9001 e Ambiente – ISO 14001 e/ou experiência de trabalho nestas áreas;
• Boas competências de comunicação, autonomia e orientação para resultados;
• Bom relacionamento interpessoal e para o trabalho em equipa multidisciplinar
As habilitações literárias exigidas dependem da entidade empregadora, sendo que em alguns casos essas habilitações são completamente ignoradas, assim como em outros casos exigem o 4.º, 12.º ano ou ensino superior. Em relação à experiência anterior também é variável tal como as habilitações literárias. Em alguns casos a experiência em cargos semelhantes é exigida e noutros casos apesar de não ser obrigatória acaba por ser sempre uma mais valia. Em relação aos salários praticados varia de acordo com as horas de trabalho de cada funcionários sendo que pode variar entre os 815€ e os 1400€ (Full-time)mensais brutos dependendo da função e nível educacional exigido. Poderá consultar as oportunidades aqui.