Vários procedimentos concursais por mobilidade interna encontram-se neste momento em aberto para o Ministério das Finanças.
O Ministério das Finanças (MF) é o departamento do Governo de Portugal que tem por missão definir e conduzir a política financeira do Estado e as políticas para a Administração Pública.
O Ministério das Finanças tem mantido quase sempre a mesma denominação, com excepção de alguns períodos limitados em que se chamou Ministério das Finanças e da Coordenação Económica (março-maio de 1974), Ministério da Coordenação Económica (maio-junho de 1974), Ministério das Finanças e do Plano (1980-1983) ou Ministério das Finanças e Administração Pública (2002-2011).
Caracterização do Posto de Trabalho (12º ano):
- Funções de natureza executiva, de caráter manual ou mecânico, enquadradas em diretivas gerais bem definidas e com grau de complexidade variáveis, essencialmente recolher, analisar e difundir a informação noticiosa escrita portuguesa e estrangeira sobre matérias de interesse para o Ministério;
- Acompanhar a organização dos atos sociais dos membros do Governo e apoiar na preparação de reuniões e eventos, incluindo o respetivo encaminhamento de entidades/visitantes nacionais e estrangeiras;
- Apoiar a organização, quer da estada de personalidades ou missões estrangeiras em visita ao País, quer da estada de delegações portuguesas no estrangeiro;
- Participar na divulgação das atividades dos serviços do Ministério e nas restantes tarefas que sejam atribuídas à unidade Orgânica;
- Atender sugestões, iniciativas e reclamações do público, prestando os necessários esclarecimentos ou promovendo o respetivo encaminhamento para os serviços e organismos responsáveis.
Caracterização do Posto de Trabalho (Ensino superior):
- Planear, elaborar, organizar e controlar ações de informação para estabelecer, manter e aperfeiçoar o conhecimento mútuo entre entidades ou grupos e o público com que estejam direta ou indiretamente relacionados;
- Participar e organizar reuniões e atos protocolares de membros do Governo e dos organismos do Ministério das Finanças;
- Analisar e planear atividades no âmbito da responsabilidade social;
- Participar na organização de viagens;
- Assegurar os contactos com entidades nacionais e estrangeiras ou com organizações internacionais, bem como o seu acompanhamento;
- Recolher, analisar e difundir a informação noticiosa escrita portuguesa e estrangeira sobre matérias de interesse para o Ministério das Finanças
- Acompanhamento dos desenvolvimentos na área dos serviços financeiros (setor bancário e segurador, mercados de valores mobiliários e derivados, fundos de investimento e pensões, pagamentos, etc.), nomeadamente: (i) preparação da participação do Ministério das Finanças em reuniões da UE, incluindo reuniões de negociação de propostas legislativas; (ii) análise de anteprojetos legislativos, incluindo no contexto da transposição de legislação da UE; (iii) representação do Ministério das Finanças em reuniões nacionais e internacionais.
Relação Jurídica Exigida:
CTFP por tempo indeterminado
Requisitos para a Constituição de Relação Jurídica:
a) Nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, convenção internacional ou lei especial;b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.
Candidaturas:
- Poderá consultar todas as informações respetivas às mesmas na Bolsa de Emprego Público, ou alternativamente aqui.
O Ministério das Finanças e da Administração Pública foi a designação de um departamento do XVI Governo Constitucional de Portugal. O único titular da pasta foi António Bagão Félix.
O XVI Governo Constitucional de Portugal foi formado com base na maioria parlamentar constituída pelo Partido Social Democrata e pelo Partido Popular e chefiado por Pedro Santana Lopes, resultante das eleições de 2002 e iniciou o seu mandato a 17 de julho de 2004. Cessou o seu mandato em 12 de março de 2005, com a dissolução da Assembleia da República pelo Presidente da República Jorge Sampaio.