Os CTT desenvolvem atividades de correio, de expresso e encomendas e de serviços financeiros.
- Gerir a implementação de monitoria aplicacional, incluindo processo de negócio com dashboard de alarmística e performance, tanto em onprem, como em cloud;
- Criar processos de automação entre plataformas na sequência de determinados eventos.
- Promover a comercialização dos produtos e serviços comercializados nas Lojas, identificando as necessidades dos clientes e procurando dar-lhes a conhecer os que mais se adequam ao seu perfil;
- Promover proativamente a venda e colocação de produtos e serviços, procurando novas oportunidades de negocio;
- Acompanhar a carteira de Clientes, maximizando negócio, promovendo o cross-selling de produtos e serviços e a sua fidelização;
- Colaborar ativamente na concretização dos objetivos comerciais e a execução das campanhas, com vista ao crescimento dos resultados globais da Loja.
- Formação académica ao nível da licenciatura, preferencialmente nas áreas de Tecnologias de informação ou similares;
- Conhecimento e utilização de ferramentas de scripting;
- Facilidade no relacionamento interpessoal;
- Capacidade de adaptação e flexibilidade;
- Capacidade de organização, planeamento e controlo;
- Capacidade de análise, resolução de problemas e decisão;
- Experiência mínima de 2 anos em ambientes cloud e utilização de ferramentas cloud de reporting e monitoria;
- Experiência mínima de 2 anos na criação de processo de automação, para aprovisionamentos e ações em função de alarmística;
- Conhecimentos de metodologias Agile e Devops;
- Pelo menos 18 anos
- 9º ano de escolaridade
- Carta de condução de ligeiros ou de motociclos
- Bom relacionamento interpessoal e espírito de equipa
- Facilidade de comunicação
O ano de 2013 marcou o início do processo de privatização dos CTT e de entrada em bolsa, aprovado em Conselho de Ministros, que decorreu com grande sucesso mediante a alienação das ações representativas de 68,5% do respetivo capital social através de Oferta Pública de Venda e de admissão à negociação na Euronext Lisbon. A profunda alteração de estrutura acionista que uma privatização representa foi um momento de crucial importância para os CTT, em que novas realidades e oportunidades se abriram no processo de autonomização em relação ao acionista Estado. Isto sem prejuízo do serviço público consagrado na concessão do serviço postal universal atribuído aos CTT.
O dia 5 de setembro de 2014 fica na história dos CTT e do país como a data em que se concluiu a privatização da Empresa liderada por Francisco de Lacerda, assinalada numa cerimónia especial com o toque do sino na Euronext Lisbon. A venda de ações representativas de 31,5% do capital social da Empresa que o Estado ainda detinha foi concretizada com sucesso, numa operação realizada através de um processo de venda rápida, dirigido exclusivamente a investidores institucionais. Nas duas fases de privatização, instituições e particulares investiram 922 milhões de euros. Os CTT passaram a ser uma empresa 100% privada, com uma alargada base acionista de investidores institucionais e particulares, portugueses e estrangeiros. Poderá consultar as oportunidades no site oficial dos CTT, ou alternativamente aqui.