Segundo a ASPP/PSP, os políticas deverão optar por uma ação preventiva e pedagógica em vez de aplicar uma multa.
O presidente da ASPP, Paulo Rodrigues, disse à agência Lusa que este apelo aos polícias para que adotem uma postura preventiva, em vez de contraordenações, é uma alternativa à greve, já que não têm esse direito.
Se tivéssemos direito à greve, hoje estaríamos a iniciar uma greve”, sublinhou Paulo Rodrigues, frisando que esta forma de protesto é o único instrumento ao dispor dos polícias.
Este protesto deve-se ao facto de, entre diversas reivindicações, os polícias exigem o pagamento dos retroativos retirados desde 2011 dos subsídios em período de férias, tendo este corte sido já suspenso, mas continuam por pagar os retroativos, tal como foi decidido em tribunal.